
Atendimento para Mulheres
Dependência química e alcoolismo são problemas desafiadores e requerem bastante esforço para serem superados. E justamente por ser algo muito sério e delicado, o atendimento para mulheres na clínica de recuperação deve ser feito de maneira correta, profissional.
As opções para clínica de reabilitação para mulheres são muitas, mas a Clínica de Reabilitação Moara possui um atendimento exclusivo para as pacientes do sexo feminino. É mais comum entre as mulheres terem maior dificuldade em procurar uma clínica de reabilitação para que possam tratar da doença.
Seja por vergonha ou falta de apoio da família, ou até mesmo de seu cônjuge. Este é um problema menos recorrente entre os homens. Outro problema que acontece entre o público feminino, que as impedem de procurar uma clínica de atendimento para mulheres, é quando têm filhos e ficam com medo de perder a guarda destes, caso se submetam ao tratamento na clínica.
A Clínica de Reabilitação Moara entende que os motivos que podem levar uma mulher ao consumo de drogas e/ou bebidas alcoólicas são diferentes dos homens. Portanto, a abordagem também deve ser diferenciada. Principalmente falando do tratamento psicológico e terapêutico.
A importância de uma clínica de atendimento para mulheres.
Uma exclusividade no atendimento para mulheres não é apenas um capricho. Mas é necessária devido às dificuldades e problemas que o público feminino possui e que não são os mesmos que do público masculino.
Um estudo feito pelo professor e psicólogo britânico Daniel Freeman apontou que as mulheres têm 40% mais chances de desenvolver algum transtorno mental do que os homens. Estudo esse que mais tarde faria parte do seu livro “The Stressed Sex” (O Sexo Estressado), lançado em 2013, infelizmente sem tradução para o português até o momento.
Transtornos mentais em mulheres costumam ser uma das principais causas para começar a usar drogas, principalmente o álcool. Além dos transtornos mentais, a dependência química prejudica a fertilidade da mulher, pois altera a produção regular de hormônios, assim, dificultando a ovulação.
Existe um número menor de dependentes químicas comparando com os homens, porém elas tornam-se dependentes mais rápido do que eles. E quando isso acontece, os problemas costumam ser maiores.
Um exemplo disso é que em muitos casos onde as mulheres são dependentes químicas, vivem nas ruas e são alvos fáceis da violência. Outro exemplo é que em algumas situações, mulheres dependentes químicas se prostituem para sustentar seu vício, expondo-se ao risco de contrair outras doenças e também à violência já citada.